quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Para Ler , Cespeda&Citações : Novos Gênios - Pais Antigos
Para Ler , Cespeda&Citações : Novos Gênios - Pais Antigos: Crianças , precisam de outras crianças. As crianças de hoje surpreendem pela sua incrível capacidade de lidar com engenhocas tecnol...
Novos Gênios - Pais Antigos
Crianças , precisam de outras crianças.
As crianças de hoje surpreendem pela sua incrível capacidade de lidar com engenhocas tecnológicas. Assustam adultos de mais de trinta anos que sentem algum desconforto frente ao computador, a botões e máquinas eletrônicas sofisticadas.
Os garotos da atualidade assistem em tempo real ao que ocorre em locais distantes de onde se encontram e estão habituados a conquistas científicas.
Tudo isto leva pais a se considerarem ultrapassados, endeusando os filhos ou considerando-os verdadeiros gênios.
Por mais que ajam com certa autonomia, as crianças de hoje, como as de ontem, têm necessidade dos adultos para lhes dizer o que fazer e o que não fazer.
Os pequenos gênios fazem birra, esperneiam e até fazem greve para conseguirem o que desejam.
Precisam de um "chega" que interrompa sua diversão com o game quando a hora é a da refeição, do banho ou da escola. Necessitam receber "não" para regular a sua rotina e sua saúde.
Precisam de disciplina. E disciplina se faz com limites. É um erro tratar as crianças simplesmente como cérebros ansiosos por mais e mais conhecimentos.
Elas necessitam de experiências afetivas, motivo pelo qual não podem dispensar as brincadeiras com outras crianças.
Assim como elas precisam de limites, necessitam dos conflitos com seus amiguinhos para aprenderem a se relacionar com pessoas e coisas.
O desenvolvimento emocional deve vir antes do intelectual.
Proceder de forma contrária, pode causar problemas como o desinteresse pelos estudos, com o passar dos anos.
O mundo necessita de homens capazes de amar, de respeitar o semelhante, de reconhecer as diferenças, de pensar, muito mais do que de gênios sem moral, frios e calculistas.
A ciência, sem sentimento, tem causado males e tragédias.
Preocupemo-nos, pois, em atender a busca afetiva dos nossos filhos.
Permitamos que eles convivam com outras crianças, que criem brincadeiras, usando a sua criatividade.
Busquemos ensinar-lhes, através da experiência diária, os benefícios do afeto verdadeiro, abraçando-os, beijando-os, valorizando seus pequenos gestos, ouvindo-os com atenção.
A criança aprende o que vivência. O lar é a primeira e fundamental escola. É nele que se forma o homem de bem que ampliará os horizontes do amor, nos dias futuros, ou o tirano genioso que pensa que o mundo deve girar ao seu redor e somente por sua causa.
Você sabia?
Que mesmo a criança considerada um gênio precisa de cuidados elementares para crescer emocionalmente?
Que para se tornar, de fato, uma pessoa com capacidade de criar, produzir e desfrutar junto com os outros, a criança precisa de afeto?
As crianças de hoje não amadurecem emocionalmente mais rápido do que as de antigamente.
Mas, apesar disso, elas continuam a ter medo do desconhecido, a se alegrarem com pequenas coisas, a se sentirem, infinitamente tristes pela perda de um animal de estimação.
São todas experiências importantes para a formação e o aprendizado emocional do ser humano, devendo ser valorizadas em todos os seus detalhes.
(Baseado no artigo "Cérebros e corações para o século 21", publicado no jornal Gazeta do Povo em 03/01/99.)
citações de conhecimento Empírico de Sidney Cespeda
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Para Ler , Cespeda&Citações : COMO ORIENTARMOS NOSSAS VIDAS & O homem evoluído v...
Para Ler , Cespeda&Citações : COMO ORIENTARMOS NOSSAS VIDAS & O homem evoluído v...: COMO ORIENTARMOS NOSSAS VIDAS Pietro Ubaldi Vejo que você vai ler isso . Então primeiro veja seu enquadramento nessas questões. 1) Me...
sexta-feira, 26 de julho de 2013
COMO ORIENTARMOS NOSSAS VIDAS & O homem evoluído vive mais da vontade de Deus que da sua
COMO ORIENTARMOS NOSSAS VIDAS
Pietro Ubaldi
Vejo que você vai ler isso .
Então primeiro veja seu enquadramento nessas questões.
1) Merecer a ajuda;
2) Haver, antes de mais nada, esgotado as possibilidades de suas próprias forças;
3) Estar de acordo com as suas condições em estado de necessidade absoluta;
4) Pedir o necessário e nada mais;
5) Pedir humildemente com submissão e fé.
Quando estas condições se realizam, a Divina Providência está em condições de funcionar. Do contrário o fenômeno não pode se verificar. Deste modo não se pode falar de Providência com relação aos malvados, preguiçosos, ricos cobiçosos, incrédulos, soberbos
É problema de cada dia ver alguém que pede orientação para sua vida, porque não sabe resolver seus problemas. Está procurando o caminho melhor, cheio de boa vontade, também de fazer sacrifícios desde que o caminho seja o melhor.
Nesta angústia ele vai pedindo orientação para saber como proceder. Mas é difícil encontrar um conselheiro iluminado, paciente e desinteressado. Não basta a boa vontade. Se o conselheiro não está orientando para si mesmo, como pode orientar os outros? Às vezes, pede-se luz a um cego que acredita possuí-la. Assim acontece que um cego vai guiando outro cego. Mas, pode também acontecer que neste mundo de lobos, os astutos logo procurem tirar proveito da fraqueza do próximo, para fazer dele um filiado às próprias teorias, filosofia, religião, grupo que seja. Atrás de muitos luminosos está sempre pronta a vigorar a luta pela vida e pelo triunfo do mais forte para esmagar o mais fraco. E aquele que, de qualquer maneira, pede opinião, prova ser o mais fraco. O que podemos dizer a este homem?
Procuramos dizer a ele uma palavra de sinceridade e honestidade. Do ponto de vista terreno, olhando só o que é deste mundo cheio de enganos, a coisa melhor para quem pede orientação é não deixar ninguém perceber que ele precisa de conselhos. Apoiar-se nos outros, esperar que estejam prontos e ao nosso dispor para ajudar-nos, e que o saibam fazer, é em geral uma agradável ilusão. E é melhor uma verdade dura, nua e crua, mas verdade, que qualquer, embora maravilhosa, ilusão. Devemos antes de tudo, apoiarmos sobre nós mesmos, porque, em geral, os outros são também bastante carregados pelos seus problemas. Devemos exigir de nós mesmos o esforço de pensar para resolver e de agir para atuar. Há ajudas do Céu, mas elas não descem de graça. Tudo o que recebemos do Alto é primeiramente remédio. A Divina Providência existe e é uma grande verdade. Mas ela não funciona para os preguiçosos. O caminho da conquista de qualquer coisa deve ser cumprido com o nosso esforço.
Somente depois de termos feito tudo isto, se tivermos a grande sorte de ter um amigo bom e iluminado, poderemos pedir orientação. Mas, orientar é difícil. Para tanto, é preciso orientar-se a si próprio, conhecendo a estrutura, o funcionamento da Lei de Deus que tudo dirige: a vida, a história, todos os fenômenos e o destino de cada um. Dentro desta orientação universal precisa o orientador estudar e conhecer o caso particular da vida e do destino de cada um e, por intermédio da análise de seus instintos, idéias inatas, movimentos do subconsciente, etc., chegar a reconstruir a causa passada destes efeitos presentes, isto é, a sua história anterior à vida atual, o seu passado no qual tudo isto foi semeado. O primeiro estudo chama-se psico-análise, o segundo, psico-síntese.
Resumindo, para orientar é necessário:
1) Conhecer as leis gerais que dirigem o universo, os fenômenos até os de nossa vida, materiais e espirituais;
2) Tomar depois conhecimentos das leis particulares, diferentes para cada indivíduo, que regem a vida dele;
3) Conhecendo as leis do conjunto universal e as do caso particular, orientar o indivíduo, conforme o que é melhor para corrigir o seu destino se o seu passado foi errado, para melhorá-lo onde não teve erros para pagar.
Às vezes, trata-se de um doente espiritual a curar, que precisa de um tratamento que deve considerar o passado. Às vezes trata-se de quem deve pagar. Então deve-se ajudá-lo a pagar. Às vezes trata-se de uma alma nobre que quer ainda mais subir. Deve-se ajudá-lo a subir. Às vezes, trata-se de um preguiçoso que
pede orientação porque não quer fazer o esforço que lhe pertence e que é seu dever cumprir. Então deve-se impulsioná-lo para cumprir mesmo com esforço. E, cada vez, a regra para o orientador é diferente, adaptada ao caso particular. Como não há duas personalidades ou dois destinos iguais, não há também duas orientações iguais.
Mas, encontra-se outra ajuda além desta que pode chegar dos homens. É a ajuda de Deus. Se quisermos atingi-la, procuremos Deus. E Deus está dentro de nós. Devemos procurá-lo por intermédio da concentração. Pode-se comunicar com Deus pela prece de qualquer forma, de qualquer religião, se ela sai do coração. Nem todos podem perceber por inspiração a resposta, porque nem todos são sensíveis bastante para chegar a isto. Mas, dirigir-se a Deus, com amor e obediência, para melhor conhecer a sua vontade a nosso respeito e para melhor obedecer à ela, é o primeiro passo para receber iluminação através deste outro caminho.
O homem evoluído vive mais da vontade de Deus que da sua, porque ele é antes de tudo harmonizado com a Lei, o que quer dizer aproximar-se da felicidade. Para ele a perfeita orientação é atingida na completa aceitação da vontade de Deus. Isto, este homem faz, porque sabe que é o caminho da maior vantagem e bem estar. Aqui é preciso também o nosso esforço para ver e compreender. Mas quando ti-vermos feito nosso esforço todo e compreendido todo o nosso dever, então, estaremos quites com o Céu e abra-se nosso crédito e direito perante ele e conforme a Lei deverá chegar a ajuda agora merecida. Esta ajuda chama-se “Divina Providência”. Ela está pronta para funcionar. Mas, como todos os fenômenos, requer algumas condições indispensáveis, sem as quais não se verificam.
Vejamos quais são elas:
1)Merecer a ajuda;
2) Haver, antes de mais nada, esgotado as possibilidades de suas próprias forças;
3) Estar de acordo com as suas condições em estado de necessidade absoluta;
4) Pedir o necessário e nada mais;
5) Pedir humildemente com submissão e fé.
Quando estas condições se realizam, a Divina Providência está em condições de funcionar. Do contrário o fenômeno não pode se verificar. Deste modo não se pode falar de Providência com relação aos malvados, preguiçosos, ricos cobiçosos, incrédulos, soberbos. Manifesta-se ela e trabalha em favor dos bons, dos laboriosos, necessitados, morigerados, crentes humildes e de boa fé. Esta é, pois, a primeira condição: merecer.
Em certos momentos da vida, é necessário sermos deixados sozinhos diante do obstáculo para que apren-damos a superar as dificuldades com o emprego apenas de nossos meios. Quando não merecemos ajuda ou ela nos seria prejudicial, a Providência, se nos furtasse à prova necessária para nosso próprio bem, não seria ajuda, mas apenas traição. Neste caso a ajuda, que não falha, consiste em dosar a prova e diluir o esforço necessário que nos poupasse de progredir.
Quando quisermos por a Providência a serviço de nossa preguiça, é justo que a Lei neste caso se recuse a atender nosso apelo. Deus, sem dúvida alguma pai amoroso, não é, porém, nosso escravo. Sua Providência jamais nos ajudará se antes não houvéssemos feito tudo quanto estava em nossas forças, para agradecermos a lição.
A necessidade absoluta constitui a terceira condição. Se a Providência prodigalizasse o supérfluo, ao invés de encorajar a vida, levá-la-ia ao ócio que conduz ao aniquilamento. É preciso, pois, pedir com mode-ração e esperar apenas o que for justo. Pedir o necessário para viver com simplicidade, para que o instru-mento do corpo possa fazer o trabalho pedido pelo espírito e indispensável para as finalidades da vida. É preciso, finalmente, pedir com submissão e fé. Devemos conhecer a Lei de Deus para obedecer e não para exigir e mandar. Devemos também crer e confiar, ter a sensação desta realidade estupenda: a de que
não estamos abandonados e sós, mas que existe nos Céus, o Pai, velando por nós e provendo-nos do necessário.
Quando é que na prática se perfazem estas cinco condições? E por que maravilharmo-nos de que o fenômeno não se verifique? Todo fenômeno tem as suas regras especiais e absurda é a pretensão de jogar sem conhecer as regras do jogo. Assim é que a Providência em muitos casos falha e não funciona. Fechamos-lhe as portas impedindo sua ação e, em seguida, negamos-lhe a existência.
Eis os resultados práticos que poderemos atingir, se soubermos orientar-nos. Quando nós cumprirmos as condições necessárias, além da palavra iluminadora do orientador poderá chegar a ajuda concreta de Deus. E quando formos bem orientados conforme a Sua Lei e operarmos conforme esta, a ajuda de Deus não pode faltar. De tudo isto se pode concluir que grande valor tem na nossa vida uma orientação e saber como orientarmos.
Concluindo: diferentes são os caminhos para chegar-se a orientação. O homem que não conhece a Lei geral de Deus, que tudo dirige, nem o seu destino particular, pedirá orientação se encontrar um iluminado que saiba e queira orientá-lo. O evoluído sábio pedi-la-á ele mesmo a Deus, estudando a vontade Dele para aceitar em obediência. Tudo isto cada um realizará conforme o grau atingido na sua evolução.
E ai gostou ? Aprendeu ? Quer receber mais?
Pietro Ubaldi
Vejo que você vai ler isso .
Então primeiro veja seu enquadramento nessas questões.
1) Merecer a ajuda;
2) Haver, antes de mais nada, esgotado as possibilidades de suas próprias forças;
3) Estar de acordo com as suas condições em estado de necessidade absoluta;
4) Pedir o necessário e nada mais;
5) Pedir humildemente com submissão e fé.
Quando estas condições se realizam, a Divina Providência está em condições de funcionar. Do contrário o fenômeno não pode se verificar. Deste modo não se pode falar de Providência com relação aos malvados, preguiçosos, ricos cobiçosos, incrédulos, soberbos
É problema de cada dia ver alguém que pede orientação para sua vida, porque não sabe resolver seus problemas. Está procurando o caminho melhor, cheio de boa vontade, também de fazer sacrifícios desde que o caminho seja o melhor.
Nesta angústia ele vai pedindo orientação para saber como proceder. Mas é difícil encontrar um conselheiro iluminado, paciente e desinteressado. Não basta a boa vontade. Se o conselheiro não está orientando para si mesmo, como pode orientar os outros? Às vezes, pede-se luz a um cego que acredita possuí-la. Assim acontece que um cego vai guiando outro cego. Mas, pode também acontecer que neste mundo de lobos, os astutos logo procurem tirar proveito da fraqueza do próximo, para fazer dele um filiado às próprias teorias, filosofia, religião, grupo que seja. Atrás de muitos luminosos está sempre pronta a vigorar a luta pela vida e pelo triunfo do mais forte para esmagar o mais fraco. E aquele que, de qualquer maneira, pede opinião, prova ser o mais fraco. O que podemos dizer a este homem?
Procuramos dizer a ele uma palavra de sinceridade e honestidade. Do ponto de vista terreno, olhando só o que é deste mundo cheio de enganos, a coisa melhor para quem pede orientação é não deixar ninguém perceber que ele precisa de conselhos. Apoiar-se nos outros, esperar que estejam prontos e ao nosso dispor para ajudar-nos, e que o saibam fazer, é em geral uma agradável ilusão. E é melhor uma verdade dura, nua e crua, mas verdade, que qualquer, embora maravilhosa, ilusão. Devemos antes de tudo, apoiarmos sobre nós mesmos, porque, em geral, os outros são também bastante carregados pelos seus problemas. Devemos exigir de nós mesmos o esforço de pensar para resolver e de agir para atuar. Há ajudas do Céu, mas elas não descem de graça. Tudo o que recebemos do Alto é primeiramente remédio. A Divina Providência existe e é uma grande verdade. Mas ela não funciona para os preguiçosos. O caminho da conquista de qualquer coisa deve ser cumprido com o nosso esforço.
Somente depois de termos feito tudo isto, se tivermos a grande sorte de ter um amigo bom e iluminado, poderemos pedir orientação. Mas, orientar é difícil. Para tanto, é preciso orientar-se a si próprio, conhecendo a estrutura, o funcionamento da Lei de Deus que tudo dirige: a vida, a história, todos os fenômenos e o destino de cada um. Dentro desta orientação universal precisa o orientador estudar e conhecer o caso particular da vida e do destino de cada um e, por intermédio da análise de seus instintos, idéias inatas, movimentos do subconsciente, etc., chegar a reconstruir a causa passada destes efeitos presentes, isto é, a sua história anterior à vida atual, o seu passado no qual tudo isto foi semeado. O primeiro estudo chama-se psico-análise, o segundo, psico-síntese.
Resumindo, para orientar é necessário:
1) Conhecer as leis gerais que dirigem o universo, os fenômenos até os de nossa vida, materiais e espirituais;
2) Tomar depois conhecimentos das leis particulares, diferentes para cada indivíduo, que regem a vida dele;
3) Conhecendo as leis do conjunto universal e as do caso particular, orientar o indivíduo, conforme o que é melhor para corrigir o seu destino se o seu passado foi errado, para melhorá-lo onde não teve erros para pagar.
Às vezes, trata-se de um doente espiritual a curar, que precisa de um tratamento que deve considerar o passado. Às vezes trata-se de quem deve pagar. Então deve-se ajudá-lo a pagar. Às vezes trata-se de uma alma nobre que quer ainda mais subir. Deve-se ajudá-lo a subir. Às vezes, trata-se de um preguiçoso que
pede orientação porque não quer fazer o esforço que lhe pertence e que é seu dever cumprir. Então deve-se impulsioná-lo para cumprir mesmo com esforço. E, cada vez, a regra para o orientador é diferente, adaptada ao caso particular. Como não há duas personalidades ou dois destinos iguais, não há também duas orientações iguais.
Mas, encontra-se outra ajuda além desta que pode chegar dos homens. É a ajuda de Deus. Se quisermos atingi-la, procuremos Deus. E Deus está dentro de nós. Devemos procurá-lo por intermédio da concentração. Pode-se comunicar com Deus pela prece de qualquer forma, de qualquer religião, se ela sai do coração. Nem todos podem perceber por inspiração a resposta, porque nem todos são sensíveis bastante para chegar a isto. Mas, dirigir-se a Deus, com amor e obediência, para melhor conhecer a sua vontade a nosso respeito e para melhor obedecer à ela, é o primeiro passo para receber iluminação através deste outro caminho.
O homem evoluído vive mais da vontade de Deus que da sua, porque ele é antes de tudo harmonizado com a Lei, o que quer dizer aproximar-se da felicidade. Para ele a perfeita orientação é atingida na completa aceitação da vontade de Deus. Isto, este homem faz, porque sabe que é o caminho da maior vantagem e bem estar. Aqui é preciso também o nosso esforço para ver e compreender. Mas quando ti-vermos feito nosso esforço todo e compreendido todo o nosso dever, então, estaremos quites com o Céu e abra-se nosso crédito e direito perante ele e conforme a Lei deverá chegar a ajuda agora merecida. Esta ajuda chama-se “Divina Providência”. Ela está pronta para funcionar. Mas, como todos os fenômenos, requer algumas condições indispensáveis, sem as quais não se verificam.
Vejamos quais são elas:
1)Merecer a ajuda;
2) Haver, antes de mais nada, esgotado as possibilidades de suas próprias forças;
3) Estar de acordo com as suas condições em estado de necessidade absoluta;
4) Pedir o necessário e nada mais;
5) Pedir humildemente com submissão e fé.
Quando estas condições se realizam, a Divina Providência está em condições de funcionar. Do contrário o fenômeno não pode se verificar. Deste modo não se pode falar de Providência com relação aos malvados, preguiçosos, ricos cobiçosos, incrédulos, soberbos. Manifesta-se ela e trabalha em favor dos bons, dos laboriosos, necessitados, morigerados, crentes humildes e de boa fé. Esta é, pois, a primeira condição: merecer.
Em certos momentos da vida, é necessário sermos deixados sozinhos diante do obstáculo para que apren-damos a superar as dificuldades com o emprego apenas de nossos meios. Quando não merecemos ajuda ou ela nos seria prejudicial, a Providência, se nos furtasse à prova necessária para nosso próprio bem, não seria ajuda, mas apenas traição. Neste caso a ajuda, que não falha, consiste em dosar a prova e diluir o esforço necessário que nos poupasse de progredir.
Quando quisermos por a Providência a serviço de nossa preguiça, é justo que a Lei neste caso se recuse a atender nosso apelo. Deus, sem dúvida alguma pai amoroso, não é, porém, nosso escravo. Sua Providência jamais nos ajudará se antes não houvéssemos feito tudo quanto estava em nossas forças, para agradecermos a lição.
A necessidade absoluta constitui a terceira condição. Se a Providência prodigalizasse o supérfluo, ao invés de encorajar a vida, levá-la-ia ao ócio que conduz ao aniquilamento. É preciso, pois, pedir com mode-ração e esperar apenas o que for justo. Pedir o necessário para viver com simplicidade, para que o instru-mento do corpo possa fazer o trabalho pedido pelo espírito e indispensável para as finalidades da vida. É preciso, finalmente, pedir com submissão e fé. Devemos conhecer a Lei de Deus para obedecer e não para exigir e mandar. Devemos também crer e confiar, ter a sensação desta realidade estupenda: a de que
não estamos abandonados e sós, mas que existe nos Céus, o Pai, velando por nós e provendo-nos do necessário.
Quando é que na prática se perfazem estas cinco condições? E por que maravilharmo-nos de que o fenômeno não se verifique? Todo fenômeno tem as suas regras especiais e absurda é a pretensão de jogar sem conhecer as regras do jogo. Assim é que a Providência em muitos casos falha e não funciona. Fechamos-lhe as portas impedindo sua ação e, em seguida, negamos-lhe a existência.
Eis os resultados práticos que poderemos atingir, se soubermos orientar-nos. Quando nós cumprirmos as condições necessárias, além da palavra iluminadora do orientador poderá chegar a ajuda concreta de Deus. E quando formos bem orientados conforme a Sua Lei e operarmos conforme esta, a ajuda de Deus não pode faltar. De tudo isto se pode concluir que grande valor tem na nossa vida uma orientação e saber como orientarmos.
Concluindo: diferentes são os caminhos para chegar-se a orientação. O homem que não conhece a Lei geral de Deus, que tudo dirige, nem o seu destino particular, pedirá orientação se encontrar um iluminado que saiba e queira orientá-lo. O evoluído sábio pedi-la-á ele mesmo a Deus, estudando a vontade Dele para aceitar em obediência. Tudo isto cada um realizará conforme o grau atingido na sua evolução.
E ai gostou ? Aprendeu ? Quer receber mais?
quarta-feira, 3 de julho de 2013
SIDNEY CESPEDA: O Caminho Certo
SIDNEY CESPEDA: O Caminho Certo: O Caminho Certo Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orienta...
terça-feira, 2 de julho de 2013
Festa de Encerramento 1 º Semestre - Colégio Ouro Preto
sábado, 4 de maio de 2013
A História do Lápis(autor desconhecido)
A História do Lápis(autor desconhecido)
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco
-E, por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-E, por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! No entanto, a avó respondeu:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.'
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Para Ler , Cespeda&Citações : Abra seu Fluxo de Bênçãos
Para Ler , Cespeda&Citações : Abra seu Fluxo de Bênçãos: Por Bruno Gimenes Deus, essa entidade que nos dá referência da divindade, da luz, da realização plena, do amor e da sabedoria, não Se impo...
Abra seu Fluxo de Bênçãos
Por Bruno Gimenes
Deus, essa entidade que nos dá referência da divindade, da luz, da realização plena, do amor e da sabedoria, não Se importa muito com o que dizemos ou o que achamos da vida. Ele só responde aos nossos atos com base no que vibramos. Não são as nossas palavras que nos movem para as direções mais diversas, mas a energia que elas carregam. Não são nossos passos que nos levam de um lado a outro, mas o movimento da energia. Tudo é energia, e é com base nas propriedades da energia que cada evento ocorre no universo e a vida no planeta se organiza.
O fluxo de bênçãos de qualquer pessoa fica bloqueado ou estrangulado quando suas atitudes, pensamento e sentimentos promovem alterações na sua concepção energética mente-corpo-espírito, que por sua vez desenvolve características magnéticas específicas contrárias aos fluxos das energias que constituem, alimentam, mantem ou reciclam os acontecimentos no planeta.
Você pensa, então você pode modificar isso!
Você sente, então você pode modificar isso!
Pensamentos e sentimentos movem grandes quantidades de energias, além disso, conferem aspectos específicos a vibração envolvida em cada sistema de vida. A tristeza é um campo de energia característico, diferente do campo de energia da alegria.
Mais de 95% das pessoas vivem reagindo ao que estão sentindo. Se o que acontecem em suas vidas lhes agrada, então elas ficam bem, ficam felizes. Se o que acontecem em suas vidas lhes desagrada, então ficam tristes, com raiva, frustradas, sentindo-se vítimas.
As pessoas estão acostumadas apenas a reagir ao sentimentos, ao invés de alterá-los em sua essência, porque somo imãs, atraindo incessantemente tudo que está na nossa sintonia.
Abrir seu fluxo de bênção é basicamente saber que você precisa promover pensamentos, sentimentos e emoções na mesma direção de acontecimentos favoráveis a você e a humanidade. Em outras palavras, este estado de viver e que contribuam para a sua felicidade e a de muito mais pessoas. Em resumo, abrir seu fluxo de bênçãos é aprender a desenvolver a força mais potente do universo e do ser humano: A FORÇA DO AMOR.
Assista ao vídeo ABRA SEU FLUXO DE BÊNÇÃOS, no site da Revista Cristã de Espiritismo.
Acesse www.rcespiritismo.com.br
Deus, essa entidade que nos dá referência da divindade, da luz, da realização plena, do amor e da sabedoria, não Se importa muito com o que dizemos ou o que achamos da vida. Ele só responde aos nossos atos com base no que vibramos. Não são as nossas palavras que nos movem para as direções mais diversas, mas a energia que elas carregam. Não são nossos passos que nos levam de um lado a outro, mas o movimento da energia. Tudo é energia, e é com base nas propriedades da energia que cada evento ocorre no universo e a vida no planeta se organiza.
O fluxo de bênçãos de qualquer pessoa fica bloqueado ou estrangulado quando suas atitudes, pensamento e sentimentos promovem alterações na sua concepção energética mente-corpo-espírito, que por sua vez desenvolve características magnéticas específicas contrárias aos fluxos das energias que constituem, alimentam, mantem ou reciclam os acontecimentos no planeta.
Você pensa, então você pode modificar isso!
Você sente, então você pode modificar isso!
Pensamentos e sentimentos movem grandes quantidades de energias, além disso, conferem aspectos específicos a vibração envolvida em cada sistema de vida. A tristeza é um campo de energia característico, diferente do campo de energia da alegria.
Mais de 95% das pessoas vivem reagindo ao que estão sentindo. Se o que acontecem em suas vidas lhes agrada, então elas ficam bem, ficam felizes. Se o que acontecem em suas vidas lhes desagrada, então ficam tristes, com raiva, frustradas, sentindo-se vítimas.
As pessoas estão acostumadas apenas a reagir ao sentimentos, ao invés de alterá-los em sua essência, porque somo imãs, atraindo incessantemente tudo que está na nossa sintonia.
Abrir seu fluxo de bênção é basicamente saber que você precisa promover pensamentos, sentimentos e emoções na mesma direção de acontecimentos favoráveis a você e a humanidade. Em outras palavras, este estado de viver e que contribuam para a sua felicidade e a de muito mais pessoas. Em resumo, abrir seu fluxo de bênçãos é aprender a desenvolver a força mais potente do universo e do ser humano: A FORÇA DO AMOR.
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Sidney Cespeda
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Para Ler , Cespeda&Citações : Marcio Kühne - Poder nas mãos
Para Ler , Cespeda&Citações : Marcio Kühne - Poder nas mãos: Poder nas mãos "O mundo precisa de mais pessoas para levantar outras, porque há demais para derrubar." Marcio Kühne UM me...
Marcio Kühne - Poder nas mãos
Poder nas mãos
"O mundo precisa de mais pessoas para levantar outras, porque há demais para derrubar."
Marcio Kühne
UM menino de 10 anos estava parado na frente de uma loja de sapatos olhando a vitrine e tremendo de frio. Uma senhora aproximou-se do menino e disse-lhe: "Meu pequeno o que você está olhando com tanto interesse nesta vitrine". O menino então respondeu: "Estava pedindo a Deus que me desse um par de sapatos".
A senhora o tomou pela mão e o levou para dentro da loja, pediu ao vendedor que desse meia dúzia de pares de sapatos para o menino. Perguntou ao vendedor se poderia emprestar uma bacia com água e uma toalha. O vendedor trouxe-lhe rapidamente o que pediu. A senhora levou o menino à parte traseira da loja, lavou os pés do menino e secou-os com a toalha. Então o vendedor chegou com os sapatos, a senhora pôs um par deles no menino e os comprou. Juntou os outros pares e os deu ao menino, afagou sua cabeça e disse-lhe: "não há dúvida que você se sente agora mais confortável". O menino a abraçou, e quando ela já se virava para sair, o menino com os olhos marejados lhe perguntou: "A senhora é a esposa de Deus?"
Abençoados aqueles que enxergam o outro, que não possuem o olhar frio e distante como se não houvesse alguém ao lado.
http://www.marciokuhne.com.br/site/index.htm
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